Como não se sentir amada e agradecida a Deus por tamanha demonstração de amor e de carinho.
Aos 83 anos e com limitações motora, minha mãe continua a matriarca, o esteio… o suporte de todos nós, filhos, netos, bisnetos e de uma legião de amigos. A última palavra é sempre a dela.
E aqui está o resumo do amor que me sustentou e me conduziu por todos esses longos anos.
Como respondo todos os dias quando nos abençoamos mutuamente… Deus te abençoe minha mãe, com os cuidados da Mãezinha do céu.
“Estão fazendo hoje 63 anos que eu e Toinho sentimos a primeira grande alegria das nossas vidas com o nascimento da nossa primogênita que fez a felicidade de toda nossa família por carregar o nosso amor em forma de uma menininha linda.
Ela carrega o nome das duas avós. Gui de Dona Guiamar a mãe do seu papai e Any de minha mãe Avany, nome este criado desde quando nos conhecemos e decidimos um dia nos casarmos e nossa primeira filhinha iria se chamar GUIANY.
E qual não foi a felicidade de toda nossa família quando no dia 12 de abril de 1959 chegou a nossa tão esperada filhinha a prova viva do nosso grande e incontestável amor que foi a primeira da nossa linda família de seis filhos que fizeram nos sentir realizados.
E quanto sofremos juntos com a perda de nosso amado Toinho e do nosso querido filho Walter!
Guiany logo cresceu, estudou e se formou, casou se tornou uma excelente profissional. Católica e militante, sempre em defesa do pobre e do oprimido. Mesmo mãe de quatro filhos e três filhas sempre, permaneceu na militância e na luta por um Brasil e por um Mundo melhor!!
Que Deus lhe dê muita saúde, felicidade, paz e realizações plenas em todas as suas aspirações. Muitas bênçãos e graças para sua vida e para a vida sua linda família!
Bananeiras, 12/04/2022
Terezinha Campos Coutinho”
Obrigada, Guiany!
ResponderExcluirSinto-me abençoada também!
Deus continue na tua vida, pra você ser esta luz de Bem, de Paz, de Amor! Por mais matriarcas como você e sua mãe. Forte abraço!
Sempre bom registrar a história, escrever sobre as origens, ter a consciência sobre o papel da família e da presença dos pais. Não teríamos vida sem esse papel primordial sobretudo da mamãe para quem sobra as atividades mais delicadas
ResponderExcluirSempre me emociono com suas histórias de vida. Você não poderia ser uma pessoa diferente tendo um espelho como Terezinha. Parabéns e muitas felucidades!
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