Em ti escondo o mais íntimo ardor, o mais repleto amor e as mais bonitas memórias.
De te guardo os cheiros, os sentimentos e as saudades.
Tuas cores… tuas flores… teus recantos… cintilam e embelezam meus pensamentos e me enchem de poesia.
Olho teu povo… tua gente… os daí e os que chegam… e enxergo acolhimento… abraço… abrigo…
Mas meu coração, mesmo transbordante de tanto amor por ti, se sente fora daquele ninho que um dia o aconchegou.
A distância física talvez conte… Não és meu habitat a três dezenas de anos…
Mas tenhas certeza, minha querida terrinha, que continuas sendo a minha referência de chão, de devoção e de afeição.
Continuas sendo para todo o sempre a minha Bananairas.